O Sesc Goiás apresenta a exposição Caminho das Areias – 32 Anos de Trajetória, em homenagem ao artista plástico Auriovane D’Ávila. A mostra será inaugurada no dia 13 de junho, às 17h30, no Sesc Vila Boa, na Cidade de Goiás, e propõe uma experiência sensorial imersiva no universo da pintura com areias naturais da Serra Dourada, técnica rara que consagrou o artista goiano nacional e internacionalmente.

Com entrada gratuita, a exposição poderá ser visitada até 30 de julho, de terça a domingo, das 9h às 20h. O público poderá apreciar mais de 60 obras que retratam paisagens, tradições e cenas do cotidiano goiano, revelando a maturidade estética de Auriovane, conhecido como “O Mago das Areias”. A iniciativa integra a programação cultural do Sesc no FICA e reafirma o compromisso da instituição com a valorização da arte e da identidade regional.

Natural da Cidade de Goiás, berço da arte goiana e Patrimônio Cultural da Humanidade, Auriovane D’Ávila é reconhecido como um dos principais nomes da arte contemporânea brasileira. Herdeiro e continuador da técnica inventada por Goiandira do Couto, a pintura com areias coloridas naturais sobre tela, ele não apenas preserva essa tradição como a leva a novos patamares de sofisticação, precisão e reconhecimento.

O vice-presidente da CNC e presidente regional do Sistema Fecomércio Sesc Senac, Marcelo Baiocchi Carneiro, destaca o papel da instituição na preservação e promoção da cultura goiana. “O Sesc tem como missão apoiar e difundir expressões artísticas que representam a alma do nosso povo. A trajetória de Auriovane D’Ávila é motivo de orgulho para Goiás e para o Brasil, e celebrar essa história no Sesc Vila Boa é uma forma de conectar tradição, arte e comunidade”, pontua.

O Sesc é uma instituição do Sistema Fecomércio Sesc Senac Goiás. O Sistema integra a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que tem por presidente José Roberto Tadros. Para o diretor regional do Sesc e Senac, Leopoldo Veiga Jardim, a mostra reafirma o compromisso da instituição com o fortalecimento da cultura regional. “Essa exposição é uma oportunidade única de mergulhar no imaginário do cerrado, reconhecendo a potência de um artista que carrega consigo as cores e histórias da nossa terra”, disse.